Geralmente abro meus textos com uma imagem, mas este não merece. Aliás, nem mereceria o meu ou o seu valioso tempo, mas não poderia deixar passar essas infelicidades "humorísticas" do tal C.Q.C.
Todos sabem que nunca fui fã desses ditos "comediantes" (ênfase nas aspas), a começar pelo "líder" (mais ênfase nas aspas) Marcelo Tas. O episódio do Gentili sobre a piada do holocausto dos judeus vs. o metrô de Higienópolis esfriou, e ficou por isso mesmo. Será que se o rapaz tivesse feito uma piada sobre os Sírios (etnia dos donos da Band) o desfecho seria o mesmo? (se bem que, para isso, seria necessária alguma inteligência para saber primeiro onde fica a Síria e sua história).
O caso mais recente do tal de Bastos sobre a Wanessa Camargo parece que vai acabar em pizza. E o rapaz demonstrou não ter um bom humor ao apelar e xingar uma jornalista, apelou perdeu.(http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/990316-rafinha-combina-tregua-de-uma-semana-com-a-band.shtml).
Existe uma clara confusão entre humor e desrespeito por parte dessa geração do modismo "Stand Up Comedy". Muitos desses "comediantes" não passam de "os engraçadinhos da turma que contam piadas", e esgotado o repertório de piadas prontas, chega a hora de criar. É aí que faz falta o humor inteligente, e a máscara cai. E se o senso de humor de um povo for mensurada por seus comediantes, mais uma vez estamos atolados nas profundezas das fezes.
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